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As 10 Piores Empresas de Video Games



10. Capcom

Responsável por diversos clássicos que ocupam um lugar especial na memória de muita gente, a empresa teve uma adaptação um tanto quanto difícil nesses últimos anos. E talvez uma das suas maiores controvérsias até hoje tenha sido quando ela começou a cobrar por conteúdo extra que já estava no incluso no disco do jogo.

A empresa ainda deu mais algumas escorregadas aqui e ali com as suas maiores franquias como Resident Evil e Devil May Cry, mas, pelo que tudo indica, parece estar arrumando os seus problemas. O que não significa que ela abandonou de vez algumas das suas piores praticas, como usar microtransações como "corta caminhos" em jogos single players, e lançar jogos de forma apressada e incompleta.

09. Zynga

A empresa por trás de clássicos como o Jogo Casual Número 345, e, claro, quem poderia esquecer do belo Jogo Casual Número 824, a Zynga alcançou o sucesso em plataformas mobile e no Facebook com jogos casuais, e extremamente predatórios.

E a empresa também foi criticada por lançar dezenas de jogos que priorizavam a quantidade à qualidade. O que só era possível, claro, se ela copiasse jogos já existentes., como o jogo Mob Wars com o seu Mafia Wars, o Tiny Towers que virou o Dream Heights e o The Sims Social se tornando The Ville, entre vários, vários outros. Você poderia escrever um livro com tanto plagio da Zynga.... e aí ela iria plagiar o seu livro e conseguir uma tonelada de dinheiro em cima dele.

08. Telltale

Já faz um bom tempo desde que a empresa não lançava um jogo de sucesso, e talvez o maior motivo para isso era a sua insistência em se recusar a atualizar o seu motor gráfico e parecer sempre usar a mesma formula nos seus jogos. Mas ela não está aqui por fazer jogos medianos, né.

Depois das notícias de que a empresa estava basicamente falida e teve que demitir cerca de 90% de seus funcionários, começaram a vir relatos de que o seu ambiente de trabalho era extremamente toxico, onde os desenvolvedores eram obrigados a cumprir horas semanais exorbitantes. E, para piorar, a empresa se recusou a pagar a indenização que devia para os seus funcionários e ainda começou a falar sobre financiamento para última temporada de The Walking Dead depois disso.

07. Warner Bros. Interactive Entertainment

Essa aqui, por algum motivo, não costuma ter o reconhecimento que ela merece em ser uma das piores empresas de vídeo games. Provavelmente porque ela faz, sim, muitos jogos de qualidade, mas o seu maior pecado é que ela adora cortar eles em pedacinhos e nos fazer comer enquanto ela assiste...

Tendo os piores exemplos de DLCs e Season Passes excessivos, sem falar de microtransações e loot boxes infestando os seus jogos single player, a Warner Bros sempre arranja um jeito de conseguir tirar um pouco mais da nossa carteira. Inclusive com os bônus de pre-order que sempre são anunciados junto com o primeiro trailer de um dos seus jogos. Além de lançar ports mal otimizados e ser acusada de lucrar em cima da morte de um dos seus desenvolvedores.

06. G2A

Essa aqui sai um pouco do padrão por não ser uma empresa que produz jogos, mas uma loja online que os vende. E você já pode ter se reparado com alguns dos descontos absurdos que ela oferece, o problema é que para eles conseguirem preços tão baixos assim, claro que eles usam praticas para lá de imorais.

Porque o modelo de negócios da empresa é de permitir que qualquer pessoa venda os seus códigos de ativação de jogos, o problema é que eles não checam que maneira nenhuma a procedência desses códigos, e por isso a empresa foi acusada inúmeras vezes de vender jogos conseguidos através de cartões clonados, o que fez eles serem denunciados por vários jornalistas e youtubers, assim como banidos de patrocinar times de e-sports. Além disso, a empresa não oferece nenhuma garantia de que o código que você vai receber realmente funcione, a não ser que você pague pela garantia de quase 13 reais por compra.

05. Digital Homicide

Existem vários estúdios de jogos como esse na Steam hoje em dia, estúdios que acham que juntar um modelo da loja da unity, com uma trilha sonora do youtube e uma jpeg do google, fazem um jogo completo. Mas nenhum deles é tão desiludido como a Digital Homicide.

Porque, depois de lançar o seu primeiro jogo na Steam, ela não teve uma reação muito elegante para a crítica, decidindo processar um youtuber por 15 milhoes de dólares por difamação e 100 usuários da Steam que tinham analisado o jogo de forma negativa, por 18 milhoes de dólares por lesão pessoal. E claro, que a Valve acabou excluindo todos os seus jogos da Steam, e o desenvolvedor perdeu os processos.

04. Ubisoft

Não é que você não lança jogos bons, mas você realmente precisa fazer de tudo para tentar estragar eles?

Assassin’s Creed é um bom exemplo disso, é inegável que a serie já produziu vários jogos incríveis, mas com 21 lançamentos nos seus 11 anos de existência, fica difícil não pensar que estão ordenhando essa vaca até ela secar. Ainda mais quando eles usam a exata mesma formula nas suas outras franquias como FarCry, Watch Dogs e The Crew...E quando cada jogo seu tem mais de 500 mil edições diferentes. Sem falar da cara de pau de mostrar um jogo de um jeito nos trailers, e parecerem totalmente diferentes no lançamento.

03. Activision Blizzard

Nós temos dois nomes para desempacotar aqui. A Activision de patentes sobre manipular os seus jogadores a gastarem cada vez mais com microtransações, de remasterizações que adicionavam, isso mesmo, microtransações que não existiam no jogo original, além de não só não incluir as suas DLCs mas cobrarem ainda mais caro por elas do que originalmente. E, claro, na sua fiel recriação da Segunda Guerra Mundial onde loot boxes caiam do ceu.

E do outro lado nós temos a Blizzard, que definitivamente não chega nem aos pés da Activision, mas consegue, sim, trazer a sua parte de controvérsias para mesa, com loot boxes em vários dos seus maiores jogos, como Overwatch, Heartstone e Heroes of Storm.

02. Konami

Com grandes sucessos como Metal Gear Solid V e o anuncio de Silent Hills e a sua demo PT, parecia que a empresa não podia fazer nada de errado. E ai... eles cancelaram Silent Hills, anunciaram que iam se focar em jogos mobile, foram acusados de um ambiente de trabalho que beirava a uma ditadura, compraram briga com um dos nome mais reconhecíveis e respeitados da indústria, Hideo Kojima, retirando o seu nome de tudo que era relacionado à Metal Gear 5, e até proibindo ele de receber um premio na The Game Awards, só para oficialmente demitir ele algum tempo depois.

E tudo isso só para voltar a fazer jogos de console com o Metal Gear Survive, um jogo simplesmente horrível que adorava cobrar por tudo quanto é coisa, como, claro, um segundo save.

01. EA

A empresa bicampeã do prêmio da pior empresa da América, definitivamente fez por merecer esse seu título. Porque não existe tempo no universo para listar todas as coisas ruins que ela já fez.

Mas alguns exemplos são a sua religiosidade quando o assunto é loot boxes, defendendo-as até a morte, mesmo depois da mecânica ter destruído o seu jogo Battlefront 2 e causado uma queda de mais de 3 bilhões de dólares nas suas ações. A sua insistência em transformar franquias clássicas em jogos de celulares meia bocas. Campanhas de marketing enganosas, quando ela organizou um protesto falso para promover o seu jogo Dante’s Inferno. As alegações de maltrato dos seus funcionários, cobrando por horas extras sem pagar um centavo a mais. E claro, a extensa lista de estúdios que a empresa conseguiu comprar só para fechar algum tempo depois, como a Visceral Games, a Maxis, a Bullfrog Productions, a Westwood Studios, a Mythic Entertainment, a Kesmai, a Pandemic Studios e a DreamWorks Interactive.

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20 Out, 2018 - 13:58

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