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10 motivos para assistir Black Mirror!

Não conferiu a série da Netflix ainda? Então chega mais...

Black Mirror é uma série de ficção científica que foi transmitida primeiramente pela Channel, 4 no Reino Unido, em 2011. Desde então, a obra idealizada por Charlie Brooker acabou indo parar na Netflix, conquistando todo um culto de fãs através de suas temáticas obscuras que pintam um futuro geralmente pessimista acerca da relação entre humanidade e tecnologia.

Se você está na dúvida para começar a ver a série ou conhece aquele amigo que precisa de um empurrãozinho para ser convencido, essa é lista, aqui - através de 10 itens - vamos tentar te convencer a dar uma chance para a série.

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É uma antologia!

Séries antológicas são aquelas que geralmente possuem um tema recorrente em seus episódios, ainda que eles não estejam conectados.

Ou seja: você pode iniciar a série do episódio que quiser. Leu uma sinopse que te cativou só que é do quinto episódio da segunda temporada? Não tem problema, vai sem medo.

Embora alguns episódios referenciem um ao outro dentro de Black Mirror, cada episódio é uma história contida com seu próprio início meio e fim: é só escolher aquele que lhe parece mais promissor, ou pegar uma referência dos melhores episódios na internet e se jogar!

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Sempre uma nova história

O fato de Black Mirror ser uma antologia permite que seus realizadores experimentem diferentes abordagens e temáticas para as tramas. Ou seja: maratonar a série acaba sendo uma montanha-russa alucinante de experiências. A maioria dos episódios explora a tecnologia contemporânea sob uma ótica pessimista, seja uma trama onde uma sociedade é segregada por curtidas em redes sociais, ou outra onde o povo opta por votar em um personagem ao invés de um político nas eleições.

As histórias variam bastante: thrillers de assassinato e suspense, um mindfuck através de realidades virtuais que flerta com o horror até histórias de romance, cada episódio de Black Mirror vai te oferecer um sabor diferenciado.

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Um universo maior

Embora Black Mirror conte com episódios que podem ser assistidos fora de ordem, a série recompensa a audiência que assistiu tudo com atenção através de diversas referências dentro da série, o que instiga a comunidade online de fãs em criar diversas teorias sobre o universo maior do seriado.

Já fizemos uma lista com os easter eggs da quarta temporada de Black Mirror.

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Histórias que instigam

Já ouviu por aí o meme "Isso é muito Black Mirror"? Ele existe pelo fato da série apresentar, em alguns episódios, algumas realidades assustadoramente próximas da nossa, sempre escancarando alguma ferida do comportamento moderno e jogando sal em cima.

O fato da série trazer diversas críticas diluídas em sua trama de ficção científica foi um dos principais chamarizes para o público, além de ser algo que colocou a série no gosto da crítica especializada. As histórias de Black Mirror contam com uma missão que vai além do entretenimento: elas querem que você discuta e reflita sobre o que presenciou, como toda boa história de ficção científica.

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Atuações incríveis

Como já mencionamos, a natureza antológica da série faz com que cada episódio conte com um elenco diferenciado de personagens. Aqui é algo no qual a série dificilmente peca: a grande parte das atuações são magistrais e magnéticas, com diversos nomes de peso marcando presença no futuro sombrio de Black Mirror, como Bryce Dallas Howard (Jurassic World), Jon Hamm (MadMen, Baby Driver), Daniel Kaluuya (Corra!), Jerome Flynn (Game of Thrones) e muitos outros!

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Gente de talento envolvida

Além de atores de alto-calibre envolvidos na produção, a série também está tentando variar nas visões criativas que norteiam alguns de seus episódios, sendo que na quarta temporada temos Arkangel, dirigido pela atriz Jodie Foster, assim como um dos episódios mais experimentais da série até o momento, Metalhead, dirigido por David Slade (Hannibal, Deuses Americanos).

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O futuro é agora

A série traz também uma abordagem sombria da versão evoluída de diversas tecnologias que já possuem um pé em nossa realidade, como as redes sociais, redes de paquera tal qual o tinder, jogos eletrônicos, realidade virtual e a privacidade online - você nunca mais vai enxergar seu smartphone do mesmo jeito.

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Visuais Incríveis

A parte técnica da série também é extremamente bem executada, com cada episódio possuindo um esquema de cores diferenciados, passando pela psicodelia espacial de USS Callister, da quarta temporada, até o episódio em preto e braco Metalhead e os tons frios e gélidos de Crocodile. Isso que só estamos mencionando episódios da quarta temporada: a variedade de visuais e estilos implementados em Black Mirror vai assaltar os seus sentidos.



Trilha Sonora

A trilha-sonora de Black Mirror é outro grande atrativo, contando com uma variedade de artistas que contribuem aos episódios, desde compositores Max Richter, Jon Opstad e até Clint Mansell, conhecido por seus trabalhos consagrados em Hollywood.

Além disso, os episódios contam com faixas não-originais de artistas famosos, como as bandas britânicas Radiohead e The Smiths.

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Uma série destemida

Black Mirror tece críticas a nível social, explorando nossa relação com a tecnologia, e não tem medo de explorar todas as vertentes disso.

Seja em comentários politicamente carregados que permeiam diversos episódios, tramas que funcionam satirizando de maneira sombria nossa relação com a mídia e entretenimento e as consequências da evoluções tecnológicas como o trans-humanismo. Aonde Black Mirror irá no futuro? Ainda se sabe, mas um episódio gravado no Brasil já foi confirmado para a quinta-temporada, então nos resta especular...

Fonte: Legiaodosherois/Uol

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19 Mar, 2018 - 09:04

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