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BGS: Until Dawn Rush of Blood é um bom mini game para PlayStation VR



Durante a BGS 2016, a Sony conseguiu reunir diversas "cabines" com o aguardado (ou, no mínimo, curioso) PlayStation VR. Havia alguns jogos por lá e todos eram novidades para o público brasileiro. No entanto, um deles chamou mais atenção que os outros. Until Dawn: Rush of Blood é um game que utiliza o nome consolidado pela recém-criada franquia de terror para transmitir uma experiência de realidade virtual. Contudo, isso é bom ou ruim?

O título era o único do estande da Sony que utilizava o PlayStation Move como joystick e apenas ele vem de uma série já existente, mas que muda a sua estrutura para oferecer algo distinto – afinal, Until Dawn não é um shooter em primeira pessoa. Confira o que achamos do jogo:

Rush of Blood é um interessante mini game

A experiência apresentada na Brasil Game Show deste ano era curta e, provavelmente, um tira-gosto do que o jogo final será. O que vimos foi algo bem divertido em uma combinação de House of the Dead com pitadas de Until Dawn. Em outras palavras: uma experiência perturbadora, mas com características de shooters on rails.

ImagemDurante o jogo, devemos mirar na escuridão e tentar encontrar os inimigos


Nós jogamos sentados para aumentar a imersão, pois a aventura se passa em um carrinho de montanha-russa no qual o personagem também está sentado. O objetivo é simples: atirar em tudo o que aparecer, coletar bônus de pontuação e armas extras. Não há narrativas, cutscenes (com exceção de um diálogo no início) ou uma motivação que explique o porquê de estarmos ali. Sem os elementos visuais da franquia (como cabeças de porcos e palhaços psicopatas), dificilmente o título é ligado ao universo.

Há poucos inimigos durante a curta demonstração, então gastamos nosso tempo atirando em alvos imóveis, como vasos ou caixas que concedem um score maior no fim. A jogabilidade é bem descomplicada, basta erguer os dois PlayStation Move e disparar. Não há mira laser ou retícula na tela, a precisão é no "achismo" mesmo.

Como todo FPS em trilhos – somado à incrível experiência VR –, a diversão é garantida. Os sensores de movimento são utilizados para recarregar as armas e, no geral, a experiência é bem satisfatória, mas para um mini game. Se a versão final será assim ou se trata apenas de uma demonstração conceitual, não sabemos, mas se você quer algo mais "sério", denso e complexo, Rush of Blood não é uma boa escolha (pelo menos não no momento).

Imagem

O PlayStation VR é um excelente acessório

Sem sombra de dúvidas, o que enaltece a qualidade de Rush of Blood é o PlayStation VR. Sem o acessório, o shooter perde muito da sua diversão. A parte mais interessante é, certamente, a imersão da realidade virtual somada aos sensores de movimento do próprio óculos e dos controles (PS Move).

ImagemPS VR é a cereja do bolo para tornar o jogo tão divertido


O acessório mistura um pouco do que vimos no HTC Vive e no Rift, mas com uma identidade própria. Em certas seções do jogo, temos que desviar "fisicamente" de serras circulares, ou seja, desviar o corpo para que o sensor de movimento do game entenda a ação.

Pode parecer coisa boba, mas feedback de vibração e essas pequenas interações no mundo real são bem legais para aumentar a imersão na jogatina. O periférico e Until Dawn: Rush of Blood chegam ao PlayStation 4 no dia 13 de outubro deste ano por US$ 399 (R$ 1.280) e 15 libras esterlinas (R$ 65) precisará da PlayStation Eye e PlayStation Move também.

Fonte: Games/Tecmundo

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07 Set, 2016 - 08:47

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