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Surgem novos detalhes de The Last Guardian

O mais recente número da revista EDGE revelou algumas novidades sobre The Last Guardian, principalmente no que diz respeito a jogabilidade e mais uma vez foi confirmado de que o jogo será lançado ainda este ano.

Na revista, Fumito Ueda, diretor do jogo, disse o seguinte: "O jogo será mesmo lançado este ano, estou um pouco preocupado, mas estou também muito entusiasmado".

No artigo é revelado uma nova mecânica de gameplay onde o personagem humano enverga um escudo espelhado. Se pressionarmos o botão circulo do controle do PS4 isso fará com que o escudo reflita uma luz que brilhará em qualquer superfície em que o escudo for apontado, também é dito que Trico poderá disparar uma luz vermelha da sua cauda e que poderá direcionar esse seu poder para qualquer ponto onde o escudo apontar.

Na demo que foi mostrada à revista, este ataque foi usado para resolver puzzles, um envolveu a destruição de uma rocha e o outro desintegrou uma parede de madeira.

A estrela do jogo será Trico, o animal gigante que acompanha o rapaz humano. Ele é descrito na revista como uma criatura de espírito livre que por vezes não se mostra muito afoita ao ser domesticada pelo rapaz, o que levou a que questionassem a Ueda se isso poderia ou não incomodar os jogadores.

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"Estaria mentindo se dissesse que não estou preocupado," disse Ueda, "mas qualquer outro jogo onde podemos controlar completamente uma criatura não seria tão divertido para mim, porque já existem muitos jogos onde podemos fazer isso."

Sobre Trico, Ueda disse ainda à revista que, "Esta criatura não é como os animais de estimação bonitos que existem em outros jogos, ou um aliado que costuma dar jeito em tudo. O papel da criatura aqui é ambíguo; isso foi algo que quisemos expressar no jogo, e nem sempre fará aquilo que pedir para ele fazer. Esse é um dos temas de The Last Guardian. É algo que é difícil e completamente diferente. Eu quero criar algo grande, uma experiência que as pessoas nunca tenham tido antes."

"A quantidade de código é muito grande quando comparada com a Inteligência Artificial dos jogos convencionais. Demos a esta criatura a sua própria vontade, por isso dependendo da ação que ela quiser fazer, isso irá afetar tudo, incluindo a sua animação. Não é como um personagem humano normal".

O artigo também referiu o longo tempo de desenvolvimento de mais de oito anos, onde Ueda explicou: "Foi difícil para mim manter-me motivado. Mas os meus outros jogos também tiveram longos períodos, nesse sentido, acho que consegui manter o interesse muito alto."

Fonte: Brasilgamer

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27 Mai, 2016 - 10:33

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