A produção do Game teve muito problemas, onde a Konami meteu o dedo e saiu cortando muita coisa. O game deveria ser lançado em 2016, mas esses problemas internos atrapalharam o projeto, mas não de modo que acabasse com o game, mas sim o conteúdo, onde muitas cenas foram cortadas. Metal Gear V é fantástico e um caso raro nessa época da indústria, onde o game praticamente não tem bugs, travamentos ou qualquer coisa que atrapalhe o game, como foi com Assassin Creed, Fallout (com poucos, mas há), The Witcher 3, etc.
A equipe de Kojima fez um game tão polido, que até no PS3 e Xbox 360, o game ficou redondo e gráficos onde tiraram leite de pedra. Na nova geração ficou muito bem feito, com muito detalhes. Claro que se tivesse mais tempo de produção, meu amigo, ai o game ia ficar melhor ainda...

Como disse Pedro Zambarba do site Drops de jogos:

Muitas pessoas acreditam que este final foi enrolado e ruim. Mas é o tipo de linguagem que eu espero de um jogo desenvolvido por Hideo Kojima, quebrando a quarta parede com o espectador. Tem uma grande similaridade com Metal Gear Solid 2, cujo final é aberto desta forma e o protagonista novato Raiden é uma metáfora do próprio jogador. Naquela ocasião, todos os jogadores poderiam ser Solid Snake.

Neste enredo, fica claro que é o player que cria a lenda chamada Big Boss. Ele não é um personagem da Konami ou de Kojima. Somos nós que o criamos em cada missão e side-op que é completado dentro de Metal Gear Solid V: The Phantom Pain.

Cara eu até gosto de inovações em games, mas isso aí é uma palhaçada tremenda, porque não colocaram isso no cap 2 que é encheção de linguiça pura. Gostei muito do Game, mas ele poderia ter sido épico de verdade, mas no fim foi só um game muito bom.