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Eletrônicos autodestrutivos já estão entre nós e são sensacionais



Um professor renegado e a sua equipe na Iowa State University, nos EUA, apresentaram uma nova tecnologia surpreendente. Em resumo, eles criaram eletrônicos autodestrutivos: gadgets que simplesmente desaparecem com o apertar de um botão. Sim, como em Missão Impossível.

Faz algum tempo que ouvimos falar em eletrônicos autodestrutivos, e não apenas em filmes de ação como os estrelados por Tom Cruise. No ano passado, a DARPA anunciou uma iniciativa chamada VAPR – sigla em inglês para Recursos Programáveis que Desaparecem – para financiar o desenvolvimento de "sistemas eletrônicos capazes de desaparecer fisicamente de maneira controlada e ativável." A IBM se tornou uma das primeiras empresas a receber financiamento quando a organização militar deu US$ 3.45 milhões a ela para o desenvolvimento de um microchip autodestrutivo.

Mas parece que a equipe de Iowa State saiu na frente. A equipe liderada por Reza Montazami, um professor-assistente em engenharia mecânica que enviou um artigo para a DARPA no ano passado, está desenvolvendo materiais polímeros degradáveis para serem usados em eletrônicos. Montazami chama-os de materiais "transitórios", ou "eletrônicos transitórios", e seu uso varia de aplicações médicas a militares (pense em dispositivos que se dissolvem, e equipamentos de espionagem autodestrutivos). A equipe de pesquisa começou com o simples, mostrando as propriedades únicas do material em dispositivos simples.



Montazami comparou a sua nova tecnologia com a ascensão de eletrônicos baseados em silício. "A tecnologia que foi desenvolvida décadas atrás evoluiu para se adequar às novas necessidades como smartphones e laptops", ele explicou ao Gizmodo. "De maneira parecida, eletrônicos transitórios são uma tecnologia; eles podem ir adiante e se tornar complexos conforme a demanda e as aplicações permitam." Ele adicionou que o silício não dissolve completamente como os polímeros.

Até agora, a antena que desaparece é a aplicação mais impressionante da tecnologia de Montazami. Em um momento, é uma antena transmitindo coordenadas importantes. Jogue uma solução e, em pouco tempo, ela não existe mais. O outro dispositivo desenvolvido pela equipe é um diodo emissor de luz azul. Novamente, ele brilha por um tempo, e depois some quase sem deixar rastros.

O próximo passo da equipe é desenvolver dispositivos mais sofisticados. Montazami deu o exemplo de um cartão de crédito que se dissolve quando é perdido. Basta enviar um sinal do seu smartphone para o processo iniciar. Ou que tal criar um smartphone totalmente degradável? É possível. E pode estar mais perto do que imaginamos.



Fonte: Gizmodo/Uol

Comentários

13 Abr, 2014 - 19:54

Comentários

daniel16 20 Abr, 2014 01:43 0

isso ja existe a bastante tempo

jack5000br 14 Abr, 2014 08:16 0

o meu nokia 6600 ja tinha esse sistema a 5 anos atras.quando venceu a garantia de 1 ano,puf,ele se auto destruiu.

kumanosuke 14 Abr, 2014 00:24 0

Eu não lembro, mas rem um nome pra esse bagulho de que as coisas hoje em dia são feitas para durar pouco, alguem sabe o nome?

vbmvagner 13 Abr, 2014 23:03 2

Obsolescência programada em outro nível... Pode ser usado para coisas boas Joinha! ou pode ser usado "a favor" do capitalismo Okay!

judje 13 Abr, 2014 21:11 0

Daqui à uns dias produtos eletrônicos vão para de funcionar , a sim que acabar a garantia kkkk .

Fabricio Santos 13 Abr, 2014 21:11 0

Hoje em dia a maioria dos produtos eletrônicos fazem isso grande bosta kkkkkkkkkk...

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