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Batman: Arkham Origins vai acontecer durante o segundo ano de atuação do Homem-Morcego



Há pouco mais de um mês do lançamento, "Batman: Arkham Origins" vem sendo detalhado cada vez mais. O jogo já teve seu modo multiplayer inédito revelado, junto com mais alguns dos vilões que darão as caras e a confirmação de que a Batcaverna estará lá em toda a sua glória no início da carreira de Batman.

O diretor criativo Eric Holmes disse em conversas com o VG247 que o jogo se passará durante o segundo ano de atuação do Homem-Morcego, quando ele ainda não tinha contato com Gordon e o resto da polícia de Gotham, que é tomada pelo crime enquanto assiste aos policiais afundando a cidade cada vez mais com a corrupção.

O que você precisa saber: esta será a primeira vez em muito tempo que o Batman não terá sua voz interpretada por Kevin Conroy, que agora cedeu o lugar para o dublador de Ezio Auditore, Roger Craig Smith. A promessa é que essa seja a introdução do Cavaleiro das Trevas ao que Arkham significa e também a aparência da Velha Gotham antes de ter sido transformada em uma ala do asilo no segundo jogo.

Trazendo de volta o mundo aberto apresentado no jogo anterior, agora você explora os prédios de Gotham e enquanto tenta sobreviver aos assassinos que querem o prêmio por sua cabeça, também precisa ajudar a combater o crime na cidade que foge cada vez mais ao controle.


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O jogo terá um modo multiplayer inédito na série onde oito jogadores dividem-se em três grupos: o do Coringa, o do Bane e o do Batman. No dos vilões serão três membros e no do herói serão apenas ele e o Robin. O objetivo, claro, é eliminar todos os outros adversários – mas as coisas são bem diferentes para cada grupo, ainda mais quando os vilões conseguem se transformar no Coringa ou no Bane em determinado momento da partida.

O que esperamos: mesmo sem o envolvimento direto da Rocksteady, não consigo negar minha empolgação com esse jogo. Sou um grande fã da franquia e de tudo o que ela fez pelo Morcego e pela forma como os videogames começaram a olhar para os jogos baseados em HQs atualmente. Tudo o que mostraram até agora foi acertado, vilões interessantes, alterações surpreendentes e bem vindas e uma construção coerente do morcego.

A expectativa de poder jogar com o Exterminador (Deathstroke), um dos vilões de quadrinhos que mais gosto, também aumentaram minha vontade e a dublagem em português dará uma qualidade a mais para todo o conjunto. E a proposta do multiplayer é tão diferente que eu só consigo pensar em como deve ser passar do lado dos vilões para dos heróis entre as partidas e no quanto isso pode acrescentar ao replay do jogo.

A WB Games Montreal não tem muito como errar se seguir a fórmula estabelecida em "Arkham City" e melhorá-la no novo jogo do Homem-Morcego. Por mais que possa parecer repetitivo, os jogos da série ainda estão longe de serem cansativos e a própria mitologia dos quadrinhos tem muitas ideias que podem ser transformadas em mecânicas, missões e histórias variadas que ajudam a enriquecer a experiência.


Fonte: Pop

Comentários

25 Ago, 2013 - 20:36

Comentários

brunopatrese 25 Ago, 2013 21:36 1

Pelo visto a WB vai continuar com o mesmo excelente trabalho da Rocksteady. É nítido que eles mantiveram a mecânica de jogo, as lutas e outros detalhes. O que parece ter mudado mesmo é a parte artística do jogo, como o desenho dos personagens e óbvio os artistas que os dublam. De resto, grande game por vir.