Artista de BioShock Infinite quase se demitiu devido à religião no game
Talvez você se lembre da polêmica gerada por Ken Levine ao dizer que fez alterações em BioShock Infinite depois de falar com um grupo religioso de sua equipe. Mas o que ele não disse é que a decisão não veio após um simples bate-papo casual – na verdade, um de seus funcionários quase se demitiu por isso.
A história foi revelada durante uma entrevista ao Gamespot. "Um de nossos artistas chegou a um ponto do game, jogou ele, desligou o BioShock, ligou seu computador, abriu o Microsoft Word e escreveu uma carta de demissão. Isso tinha ofendido ele tanto assim", contou. Com isso, Levine tentou conversar com o empregado, o que resultou nas mudanças.
Ken Levine, no entanto, não trata a decisão como uma alteração resultante de pressão ou outros fatores. De acordo com ele, a falha foi pela falta de uma "experiência religiosa" em sua própria vida: "é sempre difícil quando você está tentando escrever algo que você nunca sentiu", admitiu.
Envolto em muitas polêmicas, BioShock Infinite chega às lojas no dia 26 de março para PC, PS3 e Xbox 360.
Fonte: Gamespot
wilsonsandrio 26 Mar, 2013 23:56 0
leosenin 05 Mar, 2013 04:50 2
Mas agora fica a curiosidade, será que a cena era tão perturbadora assim ou foi frescura do artista?
sophos_nsm 05 Mar, 2013 04:47 -2
é uma conta simples ele tem o direito de fazer e eu de não comprar.
ele tem o direito a liberdade de expressão para fazer e eu a liberdade de expressão para protestar.
mas eu abdico dos protestos (mas resguardo o direito como sendo inalienavel) e apenas mantenho o direito de não comprar algo que ache ofensivo.
em geral não de cunho religioso, para apesar de cristão eu ligo pouco (ah nao ser que seja algo grave demais ai eu não compro). mas algumas coisas de cunho preconceituoso (daqueles que incitam o preconceito) eu simplesmente não compro.
ziriguidum23 05 Mar, 2013 00:11 2
Não compraria um jogo em que você tem que matar judeus, a menos que isso tenha uma importância dentro do enredo e no final, não fique aquela sensação de que o "anti-semitismo compensa".
sophos_nsm 04 Mar, 2013 22:40 -2
no final a empresa é livre para fazer o que bem entender. mas somos livres para não comprar.
não vejo onde está essa idade das trevas que voce prega.
willianbr 04 Mar, 2013 22:14 2
SACIBENGALA 04 Mar, 2013 22:03 -3
sophos_nsm 04 Mar, 2013 21:54 -3
Wankaster 04 Mar, 2013 21:36 2
ERROR3 04 Mar, 2013 20:35 2
sophos_nsm 04 Mar, 2013 17:17 -1
acredito que vailha o mesmo para religião. alguns grupos podem simplesmente deixar de comprar o game. se houver polemica mesmo os grupos que tangenciam (por exemplo catolicos não praticantes no brasil) poderiam simplesmente não comprar o game. isso é mau para uma empresa que precisa vender 2 milhoes de unidades para pagar o jogo.
lord_jedi 04 Mar, 2013 16:59 2