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9 coisas que Death Note nos ensinou

Uma matéria sobre maçãs, demônios e cadernos mortais


Death Note foi um fenômeno que chegou quebrando barreiras na cultura dos animes. Com uma história intrigante, mistérios e questões sobrenaturais, o mangá lançado pela Weekly Shōnen Jump em 2003 é lembrado com carinho pelos fãs -- e faz tanto sucesso até hoje que vai até receber um live-action japonês e um norte-americano, que pode ser distribuído pelo Netflix.

Em maio deste ano, a história de justiça de social de Raito Yagami, ou Kira, para os mais íntimos, completa 10 anos desde a publicação de sua última edição, se despedindo dos leitores do mangá após três anos. Então nada mais justo do que homenagear essa franquia contando o que aprendemos com Death Note.


O "mal" é só um ponto de vista

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Uma das maiores lições que podemos tirar de Death Note é que nessa vida não existe só o bem e o mal. A obsessão por essa "limpeza social" de Raito é o que o torna uma pessoa cruel -- e mostra que, apesar de o estudante achar que está fazendo o bem e sendo um cidadão exemplar, na verdade ele está sendo um assassino e criminoso.

Shinigamis gostam de maçã

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Quem nunca quis um shinigami para ser seu melhor amigo que atire a primeira pedra. Ryuk pode ser muito imoral e gostar de ver o circo pegar fogo -- como se divertir horrores vendo a brincadeira de gato e rato entre L. e Kira. Mas é isso o que o torna ainda mais engraçado.

A melhor parte, porém, é descobrir que shinigamis adoram comer maçã -- e apostamos que teve muita gente que assistiu ao anime que passou a comer mais a fruta após ver Ryuk degustar (ou devorar) maçãs ao longo da série animada.


O amor nem sempre é recíproco, puro e blá blá blá

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Romance não é o foco de Death Note, mas nos ensinou algo muito realista: nem todo amor é recíproco. Misa é completamente apaixonada por Raito, mas como esse não é um shoujo feliz, o protagonista não corresponde aos sentimentos da garota. Muito pelo contrário, ele usa e manipula Misa mentalmente (e até incentivá-la a doar metade de sua vida por ele) para realizar seus próprios desejos.

Truques simples podem te transformar em um pequeno detetive

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E aquela história de deixar um grafite na porta para descobrir que alguém entrou em seu quarto? Death Note nos ensina pequenos truques e dicas para se proteger de possíveis detetives -- e não, não estamos falando da aba anônima do Google Chrome, apesar de nos sentirmos quase violadores da lei quando usamos.

Mas a ideia do grafite é muito útil para saber se alguém anda invadindo a sua privacidade -- no caso de meros mortais como nós, se o o seu irmão realmente anda pegando suas roupas emprestadas sem você saber.


"Justiça" é só questão de opinião

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Raito entra no mundo do Death Note querendo fazer justiça social, limpando o Japão de malfeitores e criminosos. Poderíamos começar aqui uma discussão sobre pena de morte, mas não é a nossa intenção. O que aprendemos com Death Note é que pessoas tem visões diferentes do que é "fazer justiça". L. acredita que justiça é prender a pessoa e proteger seres humanos, enquanto Kira acredita que a solução é eliminar todos eles.

Nunca diga seu nome para alguém que você acabou de conhecer

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Quem diria que falar seu nome para uma pessoa poderia ser tão complicado? Claro que estamos apenas brincando, mas é sempre bom se prevenir, certo? A parte boa é que pessoas que têm apelidos acabam saindo na vantagem nessa história -- e quem não tem, já está na hora de arranjar um.

Ser humilde é sempre bom

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Logo nos primeiros episódios já vemos o poder (de decidir quem vive e quem morre, no caso) subir à cabeça de Raito -- e isso já dá uma pista a L. que o protagonista não precisa estar perto da pessoa para assassiná-la. São muitos os momentos em que vemos Kira se descuidar por se achar poderoso o suficiente para vencer qualquer obstáculo.

Sacos de batata podem revelar mais do que aparentam

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Podia ser apenas um saco de batata, mas tem uma televisão dentro. Esse foi o nível de obsessão por "justiça" de Raito. Tudo bem que estamos falando de um anime -- e que dependendo do seu grau de miopia, uma TV desse tamanho não adianta de nada --, mas não seria incrível arranjar uma belezinha dessas para ajudar aquela aula chata a passar mais rápido, se é que vocês me entendem?

Se bem que hoje em dia temos celulares com uma tela tão grande quanto essa, então só falta tomar coragem para colocá-lo dentro de um saco de batatas.


Céu e inferno não existem, apenas o vazio

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Essa é a maior lição que vamos aprender com Death Note -- ainda mais se você não for uma pessoa muito religiosa: o céu e o inferno existem para nos incentivar a sermos boas pessoas durante a vida. Mas e se descobríssemos que, no fim, nada disso é real, e que vamos todos parar no vazio? O mangá e anime questionam moralidade e religião, e até hoje é uma das melhores franquias já criadas.

...

E aí, teve alguma lição que vocês aprenderam com Death Note e ela não está na lista? Conte na sessão de comentários e aproveite para relembrar de um dos melhores animes das últimas gerações.


Fonte: Ign

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29 Mai, 2016 - 11:50

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