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Destiny prova que está diferente (e até melhor) do que Halo!

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Destiny é o mais novo título da Bungie (que, como você deve se lembrar, é a desenvolvedora responsável pela franquia Halo) que vem chamando muito a atenção dos gamers, principalmente pela excelente opção de marketing escolhida pela companhia. Além disso, vale lembrar uma vez mais que esse é o primeiro game da desenvolvedora depois de sua icônica série, sendo que desta vez a Activision assume as vezes de publicadora.

Então, como vimos na última prévia feita pelo Baixaki Jogos, o título deve disponibilizar aos gamers algumas classes diferentes de personagens, sendo cada uma delas superior em um tipo diferente de combate. Além dessas opções de combatentes, também conferimos que os gamers serão levados a vários planetas distintos, sendo que alguns deles (segundo a Bungie) são maiores do que Halo: Reach inteiro.

Agora, a produtora finalmente liberou um vídeo respeitável mostrando quase sete minutos de jogabilidade em um lugar conhecido como The Devil’s Lair. Vamos começar a falar das novidades assim que você conferir o material divulgado (vídeo abaixo), lembrando que essa mesma parte do game também foi disponibilizada a alguns sites gringos, que também jogaram e publicaram suas impressões.



Os guardiões

Em Destiny, você assume o papel de um guardião da humanidade, cuja função é justamente lutar pela sobrevivência de nosso planeta e de tudo mais que existe sobre ele. Não obstante, essa jogatina acontece em um futuro distante, no qual alienígenas são uma incômoda realidade e detêm o controle de praticamente todo o Sistema Solar.

Assim, de acordo com o relato da experiência encarada pelo pessoal do site Joystiq, é depois de escolher uma entre três classes de guerreiro que a aventura começa. Nesse caso, o grupo entrou em uma categoria chamada de Strike Mission, cuja finalidade é entregar uma batalha curta e focada na ação cooperativa, terminando em um confronto contra algum chefe.

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Cada guerreiro carrega consigo duas armas principais e ainda há um slot para um terceiro armamento considerado mais pesado. Essas últimas servem basicamente para causar danos em inimigos muito grandes ou para tirar você de algumas enrascadas. Além disso, há um arsenal quase ilimitado de granadas, cujos tipos devem ser escolhidos na construção de seu personagem.

Apareceram alguns tipos diferenciados de inimigos em The Devil’s Lair, sendo que a maioria deles (por mais revestida de armaduras que estivessem) podia ser abatida com tiros diretos em suas cabeças. Outros, entretanto, contavam com campos energéticos que precisavam ser desativados antes que você pudesse detoná-los.

Assim como em outras produções modernas, sozinhos os inimigos menores não representam grandes desafios ou perigo. Mas em grupos essa história muda, o que torna praticamente suicida uma investida contra grandes quantidades de qualquer ser. E é válido comentar que nem todas as espécies de aliens são automaticamente inimigas, visto que em determinada passagem desse teste uma dessas raças ofereceu uma chance para estabelecer uma espécie de aliança entre os personagens (algo parecido com os Husks de Mass Effect).

Deixando as origens de lado

No momento em que os personagens começam a utilizar as habilidades especiais inerentes a cada uma das classes é que podemos notar o quão diferente Destiny conseguiu ficar da franquia Halo. Podemos observar os jogadores emitindo raios, feitiços e outras designações de golpes especiais que adicionam um caráter de MMO ou RPG na aventura.

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Além do mais, uma vez acionadas, essas habilidades poderosas e diferenciadas certamente levam um longo tempo até que possam ser utilizadas novamente. Não é bem assim que as coisas funcionam em Diablo III, por exemplo?

Pessoalmente, achei que o vídeo serviu para conferirmos alguns pontos bem interessantes do que está para ser lançado. Quando um dos guardiões morre, por exemplo, basta carregar uma pequena barra e aguardar alguns poucos momentos até que o carregamento seja concluído e o respawn aconteça.

Além disso, a conversa entre o grupo rola de maneira contínua, apesar de não ser tão empolgante e natural quanto foi a de The Last of Us (mesmo se tratando de um gênero totalmente diferente, é preciso dizer que o título conta com a sequência de diálogos mais sensacionais dos games).

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Há um pouquinho de Killzone no andamento da ação, principalmente em relação às trocas de cenários e à maneira como o grupo de guerrilheiros avança de uma locação para a outra. Mas quem já está habituado com as aventuras de Master Chief certamente vai jurar de pés juntos que a jogabilidade está realmente muito semelhante à que conhecíamos da franquia da Microsoft.

Fora isso, o pessoal da Matrix ficaria com inveja do tanto de habilidades incríveis que cada um dos membros da equipe apresenta...

Trabalho em equipe apoiado

Depois de conferir o vídeo e as informações que pudemos extrair dele, o gerente da comunidade da Bungie (David "DeeJ" Dague) publicou alguns detalhes adicionais sobre o novíssimo e ambicioso projeto do estúdio. De acordo com ele, Destiny deve oferecer conteúdo realmente muito substancial para que qualquer um que termine a história principal da jogatina possa continuar se divertindo. Para isso, a produção deve apresentar alguns desafios realmente muito complexos, que devem envolver todos os membros de uma equipe.

Isso reitera a afirmação anteriormente liberada pela companhia de que haverá determinadas passagens do título — que agora sabemos que estarão no final — em que será desejável (se não obrigatório) a presença de um número mínimo de componentes de uma equipe. Em outras palavras, é possível que você encontre uma porta pela qual só será válido passar caso você esteja junto de mais cinco amigos (por exemplo).



Por isso, a desenvolvedora recomenda que você forme algum tipo de associação ou uma confraria de amigos bem antes de chegar aos finalmentes da história, para que todos possam servir aos propósitos de vencer posteriores jornadas mais desafiadoras. E justamente por essa razão é que a empresa está se preocupando em facilitar a vida dos guerreiros, criando um aplicativo especial para a realização desses contatos.

"Sim, haverá um apoio muito grande da Bungie no que diz respeito à formação de clãs em Destiny", diz Dague, que continua: "A formação desse tipo de grupo é algo que já apoiamos desde já no Bungie.net. Se você não possui um grupo de colegas com quem sempre joga em conjunto ou se já conta com esses amigos, então nós vamos deixar que você torne isso oficial por meio de um registro em nosso website, no qual você pode construir a própria sede desse grupo, dar um nome para essa confraria e administrar tudo isso com uma lista de convidados".

Essa gama de possibilidades deve fazer com que os gamers continuem a interagir com os serviços relacionados diretamente com o título, fazendo com que a experiência realmente atravesse a barreira dos controles. E, mesmo que a intenção do gameplay caminhe por meio de associações de finalidade estratégica, é certo que a estrutura final da produção buscará um sentimento de cooperativismo com um amplo caráter social.

Para terminar, Dague deu algumas dicas sobre o que deve rolar nos primeiros momentos de Destiny — principalmente em relação àquilo que não deve ser disponibilizado logo de cara. "Em seu primeiro contato com Destiny, você deverá explorar lugares como a Lua, lutando para reaver algumas propriedades que sempre pertenceram por direito à Terra", afirma ele.

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"Além disso, você vai ver que há extensões que levam até os planetas Marte e Vênus. No entanto, eles não estarão disponíveis logo no lançamento do título. Pois, como nós temos dito até agora, trata-se de um jogo que vai evoluindo de acordo com as experiências dos jogadores, revelando cada conteúdo em seu momento certo, e não antes. Por isso, podemos afirmar que o título é sobre exploração de territórios e assim nós estamos mandando os jogadores ao espaço sideral, a fim de reaver tudo o que perdemos — nem que isso seja feito a passos de bebê", conclui Dague.

Nem tudo o que reluz é ouro

Depois de tudo o que vimos acima, ainda é importante lembrarmos que a Bungie já confirmou que os arquivos de jogos salvos de Destiny poderão ser transferidos de consoles de uma geração para os de outra. Isso vai permitir que aqueles jogadores que ainda não contam com um PlayStation 4 ou com um Xbox One (mas que possuem algum dos antecessores diretos das plataformas) possam comprar o lançamento sem medo de estar perdendo dinheiro ou afins.

No mais, até agora podemos dizer que o combate em Destiny parece realmente muito consistente. No entanto, ainda é preciso saber se todo o resto da produção vai seguir essa mesma prerrogativa de qualidade.

Destiny tem previsão de lançamento para o próximo dia 9 de setembro deste ano, com versões para PlayStation 4, Xbox One, PlayStation 3 e Xbox 360. Estamos ansiosos!

Fonte: Bj

3 Comentários

30 Abr, 2014 - 14:00

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Comentários

NIHILIST 01 Mai, 2014 02:20 0

SE FOSSE CARTUNESCO, COM CERTEZA PARECERIA REALMENTE BASTANTE COM BORDERLANDS!!!!!!!!!!! AGORA, SER MELHOR QUE HALO, NÃO É UMA TAREFA TÃO DIFÍCIL!!!!!

marciojnb2 30 Abr, 2014 16:56 1

ta parecendo borderlands?

Jeff 30 Abr, 2014 15:05 0

Esse jogo ta muito mais ou menos...