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Assassin's Creed Origins previu descoberta científica que só foi revelada após seu lançamento

Assassin's Creed é sempre uma série polêmica quando o assunto é sua jogabilidade reciclada de anos anteriores ou falta de inovação, mas não dá para duvidar da qualidade da direção de arte dos games da Ubisoft. A mais recente prova disso é uma descoberta científica extremamente recente que foi implementada no mais novo jogo da franquia, mesmo tendo sido publicada 1 semana após o lançamento do título.



Tratam-se de duas antecâmaras na Pirâmide de Quéops (em Gizé), que possuem grandes riquezas dentro do mundo de Assassin's Creed Origins. A descoberta desses recintos dentro do monumento foram feitas pelos cientistas japoneses Kunihiro Morishima e Mitsuaki Kuno, e só foram publicadas pela revista científica Nature no dia 2 de novembro, a última quinta-feira.



Eles usaram uma técnica chamada muografia, que normalmente é utilizada em vulcões. Com isso, é possível detectar grandes mudanças de densidade em estruturas rochosas. Foi assim que os pesquisadores encontraram a cavidade dentro da Pirâmide de Quéops.

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Em AC Origins, os jogadores podem visitar uma reprodução da cidade de Gizé no ano 50 a.C., na era de Cleópatra. Para fazer a Grande Pirâmide nos games, a Ubisoft consultou o arquiteto frânces Jean-Pierre Houdin, que já previa a existência do espaço dentro da construção antes mesmo da descoberta científica.

"Nós acreditamos há tempos que as teorias de Jean-Pierre Houdin sobre as rampas internas e o circuito real com as duas antecâmaras dentro da Grande Pirâmide são as mais críveis, e é por isso que decidimos usá-los no jogo. Nós estávamos apostando no fato de que essas localidades secretas dentro da Grande Pirâmide provavelmente seriam descobertas num futuro próximo, então nós queríamos deixar os jogadores visitá-los com antecedência."

- Maxime Durand, historiador da Ubisoft.

Fonte: Adrenaline

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06 Nov, 2017 - 15:04

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