10 franquias subestimadas que precisam de uma reinicialização
Embora o mundo dos jogos às vezes pareça saturado demais com franquias, aqui estão 10 franquias subestimadas que são dignas de uma reinicialização.Com a grande quantidade de jogos lançada hoje, tanto de desenvolvedores independentes quanto de estúdios AAA, nem todo jogo está destinado a ser um sucesso. Momentos ruins, mecânica insuficiente ou promessas não cumpridas podem resultar em uma série esquecida.
As reinicializações tornaram-se mais comuns recentemente, trazendo títulos mais antigos para o público moderno, com alguns ajustes e inovações para se sustentar. Isso geralmente é feito para títulos de grande orçamento, como Call of Duty, mas franquias subestimadas que nunca tiveram muitos seguidores se beneficiariam muito com isso. Desde clássicos cult até títulos mais modernos, aqui estão 10 franquias subestimadas que precisam ser reiniciadas.
10
Destroy All Humans
Atualmente os títulos de sandbox são focados em causar o máximo de caos possível. Os únicos jogos que cumprem essa fantasia são Just Cause e Grand Theft Auto, embora o último seja mais focado na sátira.
Conheça Destroy All Humans, um jogo que gira em torno de controlar um alienígena e explodir tudo em pedacinhos. Edifícios, pessoas, vacas, nada está seguro contra Crypto. Há uma história em cada jogo, mas isso acaba ficando em segundo plano em comparação com as quantidades ridículas de diversão que o jogo entrega. Você pode jogar humanos nas paredes, explodir arranha-céus e usar seu disco voador para destruir exércitos de soldados. O jogo não se leva muito a sério, o que ajuda é o fator diversão. Há um remake para o título original que deve ser lançado este ano, então espero que isso gere interesse suficiente para colocar esta série de volta nos radares das pessoas.
9
TimeSplitters
Muitos elogiam Goldeneye e Perfect Dark por seu excelente tiroteio nos consoles N64 e anteriores. O que muitos não sabem, no entanto, é que muitos desses desenvolvedores criaram um sucessor espiritual para esses títulos chamado TimeSplitters .
TimeSplitters é um título FPS leve que gira em torno de viagem no tempo e dos resultados que podem causar no passado, presente e futuro. Embora a história frequentemente faça piadas e zombe de si mesma, o tiroteio é incrivelmente intenso e dá ouvidos a uma geração mais velha de atiradores. O excelente multiplayer manteve os jogadores envolvidos por centenas de horas após o término da campanha, e o editor de mapas aprofundado tornou cada jogo multiplayer diferente do anterior. Com a tendência recente de refazer clássicos antigos, não há razão para que TimeSplitters não mereça se reiniciar.
8
Banjo-Kazooie
A Nintendo revolucionou o gênero de plataformas com todas as entradas da série Super Mario, adicionando recursos inovadores ou refinando a mecânica. A Rare teve seu próprio jogo de plataformas chamado Banjo-Kazooie, que era igualmente impressionante de se jogar.
Os jogadores assumiram o papel de Banjo com seu amigo pássaro Kazooie. Juntos, vocês se aventuram a parar os planos malignos de Gruntilda, uma bruxa maligna que só quer se beneficiar. Peças de quebra-cabeças e notas musicais são necessárias para avançar para novas zonas, incentivando a exploração e interagindo com os personagens encantadores do jogo. A última entrada da série foi um título de construção de veículo, e não um jogo de plataforma, resultando em muitos fãs que não gostaram nem um pouco.
7
Dawn Of War
Dawn of War foi um título básico de RTS da Relic Entertainment, combinando o espetáculo épico do universo Warhammer 40K com uma jogabilidade estratégica.
Um terceiro título foi criado em 2017, mas esse título se afastou das batalhas maciças do primeiro e da jogabilidade tática do segundo, resultando em nenhum fã satisfeito. Para a maioria, o último título verdadeiro de Dawn of War foi o segundo jogo, com sua última expansão lançada em 2011. Poucos títulos de RTS poderiam combinar espetáculo épico com jogabilidade casual de RTS, como a Relic fez com Dawn of War.
6
Mirror's Edge
A EA DICE conseguiu adotar plataformas de ritmo acelerado e aplicá-lo a uma perspectiva em primeira pessoa, algo que muitos pensavam ser impossível. Poucos jogos podem tornar a corrida nas paredes tão envolvente quanto o Mirror's Edge .
A cidade pela qual o jogador percorre é predominantemente branca, combinando com as alturas vertiginosas que o jogador percorre. Rampas e canos vermelhos orientam o jogador sobre o que é interativo. A luta real neste jogo é bastante monótona, mas ocorre com tão pouca frequencia que nunca prejudica a experiência de correr pelos arranha-céus como um profissional. Sua sequência, o Mirror's Edge Catalyst, não melhorou nas áreas com as quais o original pecou, resultando em críticas mistas.
5
Fable
Muitos se lembram das promessas que Peter Molyneux fez para este jogo. Você poderia plantar uma semente no chão e vê-la crescer e se tornar uma árvore era um exemplo infame que estava faltando no jogo.
Apesar das características ausentes que os desenvolvedores prometeram, Fable conseguiu criar sua própria base de fãs, graças ao seu senso de estilo e humor exclusivo. O combate era envolvente, permitindo que os jogadores escolhessem um estilo de jogo. Se essa série tivesse uma segunda chance e tivesse a capacidade de implementar todos os recursos prometidos, seria um dos RPGs mais elogiados desta década.
4
Gothic
A maioria dos jogadores conhece a série The Witcher após seu fantástico terceiro título, mas poucos mencionam a mais obscura série de RPG alemã, chamada Gothic.
Gothic é único porque trata o mundo como um lugar realista, com ameaças grandes e mágicas. A maioria dos NPCs cuida de si mesmo e o combate neste jogo é a brutalidade encarnada. Há um encanto neste jogo que o diferencia de nomes como Skyrim ou The Witcher. Quando você se torna mais poderoso neste jogo, você sente isso. Incentiva você a pensar fora da caixa para explorar NPCs e terminar missões. Ele nunca recebeu muitos seguidores, no entanto, algo que uma reinicialização poderia ajudar a corrigir.
3
Dead Space
Dead Space é sem dúvida o verdadeiro Resident Evil 5. De certa forma ele incorpora RE4 e adiciona suas próprias idéias e configurações inovadoras.
Os jogadores trabalham em uma nave espacial que ficou a deriva. As pessoas estão desaparecidas e algo parece errado. Você percebe rapidamente que monstros aterrorizantes vagam pelos corredores vazios da nave espacial Ishimura. O personagem do jogador é vítima de todo este jogo. Os inimigos rastejam para fora dos respiradouros com pouca luz, enquanto tudo o que você tem são alguns tiros da pistola e da coluna do personagem para diagnosticar sua saúde. Foi brilhante para a época e ainda se mantém, mas é um IP que a EA infelizmente colocou no gelo.
2
Kingdoms Of Amalur: Reckoning
A maioria das pessoas conhece esse jogo por causa do desastre financeiro pelo qual o estúdio de desenvolvimento passou. Tirando isso de lado, há um RPG genuinamente bom aqui.
Em comparação com Oblivion, Kingdoms of Amalur: Reckoning se concentrou em fazer um combate envolvente com uma personalização de personagem incrivelmente intuitiva, Este jogo também apresentou classes flexíveis mesmo antes de Skyrim. mas é uma pena que essa série nunca tenha decolado ou tenha uma tido sequência.
1
Driver: San Francisco
É difícil falar sobre Driver: San Franciso sem mencionar o quão difícil era ter o jogo. Este incrível jogo de direção da Ubisoft só pode ser obtido através de sites modestos do mercado cinza ou pirateando uma cópia.
Na verdade, este é um dos jogos mais pirateados que a Ubisoft já criou. Por quê? Porque você não pode comprá-lo legalmente em qualquer lugar. Não está no Steam, GOG e nem mesmo na loja UPlay da Ubisoft. Este jogo merecia uma atenção especial um bom motivo. Este jogo permitiu que os jogadores controlassem qualquer veículo na estrada, permitindo alguns quebra-cabeças criativos e elementos narrativos que nenhum outro jogo de direção havia feito. É também o único videogame a tentar uma perspectiva em segunda pessoa para um nível. Este jogo foi verdadeiramente inovador e criativo para sua época, o que torna ainda pior, é que você não possa mais comprá-lo legalmente.