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"Fail" do ano: estes foram os 20 piores jogos de 2018, segundo a crítica

Nem só de bons lançamentos vive a indústria de jogos. Para cada "Red Dead Redemption 2", dezenas de outros jogos falham e entregam uma experiência ruim aos jogadores. Com notas terríveis por diversos motivos, esses são os piores jogos de 2018 segundo o Metacritic, site que faz a média das notas de análises mundo afora.

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20: Yet Another Zombie Defense

Disponível para PC e Xbox One, "Yet Another Zombie" recebeu apenas 45 de média no Metacritic. As críticas foram na sua maioria à repetição de mecânicas e a falta de inovação. Os gráficos simplistas também ajudaram a tornar esse jogo em um dos piores do ano.

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19: Bravo Team

Bravo Team teve uma demo empolgante em 2017 na E3 da Sony e prometia ser um dos melhores e mais polidos jogos para o PSVR. O lançamento no entanto não agradou. Com apenas 45 pontos de média, ele foi descrito como um jogo sem alma, monótono e clichê.

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17: Fear Effect Sedna

Com péssima dublagem e simplista ao extremo, "Fear Effect Sedna" não escapou das críticas nem com as boas referências ao jogo original. A nota da versão do PC ficou com 42 e entrou na lista dos piores do ano.

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16: Tennis World Tour

Com uma jogabilidade truncada e imprecisa, nem mesmo os bons gráficos salvaram "Tennis World Tour" do desastre. Sua nota no Xbox é de 42 no Metacritic, o que o colocou entre os piores do ano.

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15: Senran Kagura

"Senran Kagura Reflexions" é um simulador de encontros para Switch. Os jogos anteriores da franquia já tiveram notas melhores, mas essa versão amargou incríveis 39 de média. O motivo principal foram os péssimos mini games e o exagero na perversão para mascarar todos os defeitos.

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14: Nickelodeon Kart Racers

Também com 39 de média, "Nickelodeon Kart Racers" foi massacrado no Metacritic. O que mais pesou para a nota foi a jogabilidade fraca e quebrada, mas sobrou até mesmo para as músicas do jogo que foram descritas como horríveis.

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13: Hello Neighbor

"Hello Neighbor" recebeu enorme atenção após sua apresentação na E3, mas o lançamento foi um desastre. Mas a pior nota mesmo foi o 39 no Switch. Os controles no portátil ficaram ainda piores e o preço do jogo é maior na plataforma da Nintendo.

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12: Heavy Fire

"Heavy Fire: Red Shadow" conseguiu a façanha de ser lançado com apenas 2 horas de duração. A campanha é linear, o gameplay genérico e todo o resto clichê e mal executado. A média de 39 foi merecida.

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11: Shaq Fu

Com mecânicas ruins, piadas sem graça e forçadas e baixa qualidade gráfica e sonora, "Shaq Fu: A Legend Reborn" entrou na nossa lista com 30 de média no PC e 36 no PS4.

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10: Underworld Ascendant

Daqui pra frente a tendência é só piorar em nossa lista. "Underworld Ascendant" sofreu com bugs, quedas de frame e péssima física no PC, onde sua média também foi 36.

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9: Hollow

"Hollow" havia sido lançado inicialmente para PC, onde teve uma recepção medíocre. Com o péssimo port para o Switch a situação piorou ainda mais e a nota foi de apenas 36. A maior parte das críticas vai para os gráficos datados e as mecânicas truncadas e mal implementadas.

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8: One Piece Grand Cruise

Mesmo com gráficos legais e o pesado nome do anime "One Piece", "Grand Cruise" deixou a desejar e foi uma das maiores decepções do ano para realidade virtual. O jogo é chato e enjoativo, com mecânicas que não te prendem e narrativa praticamente inexistente. A nota média ficou em 35 e poderia ter sido menor.

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7: Super Seducer

Essa capa poderia ser de um jogo dos anos 80, mas é "Super Seducer", lançado em 2018. O jogo promete ensinar a falar com garotas, mas não passa de péssimas atuações durante cenas que dão conselhos para cantadas embaraçosas para dizer o mínimo. A nota? 35.

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6: Past Cure

Com péssimo design, das mecânicas aos cenários e uma história clichê e mal desenvolvida, "Past Cure" recebeu notas ridículas em todas as plataformas. A pior delas foi no Xbox One, one conseguiu a proeza de fazer apenas 34 de média.

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5: Agony

"Agony" prometia levar os jogadores até uma versão horripilante do inferno, sem limite para cenas de tortura ou sexo. O lançamento no entanto mostrou um jogo chato, sem profundidade e que se apega somente na polêmica que gerou. A média foi de apenas 34 no Metacritic do Xbox One.

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4: Fantasy Hero

Lançado para Switch e Ps Vita, "Fantasy Hero: Unsigned Legacy" é uma bagunça. Sua interface datada polui a tela do portátil e suas mecânicas são chatas e sem nenhuma originalidade. A nota média no Switch foi de 34.

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3: Gene Rain

Com péssima dublagem e atuação somados a uma história confusa e controles truncados, "Gene Rain" ficou com a medalha de bronze entre os piores de 2018. A média no Xbox One ficou apenas em 32.

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2: The Quiet Man

Duração de apenas 4 horas, quase nenhum fator de gameplay, já que o foco é apenas na narrativa e ainda sim enjoativo e pouco inspirado, "The Quiet Man" ficou com a medalha de prata. A nota não passou de 30 de média e foi uma das decepções do ano.

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1: Wild West Online

Nosso vencedor conseguiu a incrível nota média de 29, entrando para os 20 piores jogos de todos os tempos do site.A nota de jogadores dele foi ainda pior, ficando com média 0. Se você quer conhecer por sua conta e risco, ele é um MMO ambientado no velho oeste que falha em absolutamente todos os quesitos imagináveis.

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Bônus: Fallout 76

Lançado recentemente pela Bethesda, o novo título da franquia veio com uma enxurrada de problemas. Bugs, praticamente um redownload do jogo inteiro nos patchs, problemas na edição de colecionador, vazamento de dados e um mundo , com atividades nada divertidas, história sem graça e gráficos ultrapassados. No Metacritic o "Fallout 76" está com média de 52 no PS4 e PC, e 49 no Xbox One.

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Bônus: The Inpatient

Na maior parte do tempo o jogo parece mais um walking simulator do que um jogo aterrorizante. O jogo começa interessante, fica entediante, e quando começa a engrenar e a melhorar... ele acaba. The Inpatient tem perto de 3h de duração, bem pouco para um jogo de preço cheio.

Ele tem alguns pontos positivos, como a qualidade de dos gráficos para jogos VR e o bom uso dos recursos de realidade virtual, mas os problemas de ritmo prejudicam muito o jogo.

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Bônus: Metal Gear Survive

Metal Gear Survive é o primeiro jogo da franquia pós Hideo Kojima e virou o jogo mais odiado do ano logo no seu anúncio. Ele teria que ser muito, mas muito bom para agradar – o que não aconteceu.

O jogo não é ruim porque não tem mais o Kojima ou por não trazer Solid Snake ou Big Boss, mas porque ele conseguiu ver as sementes de um bom jogo, que foram prejudicadas por decisões duvidosas. O jogo ficou no meio do caminho entre sobrevivência, exploração e tower defense, o que o deixou sem identidade.

O modo single player tem uma história sem pé nem cabeça e sem nenhum personagem marcante, e o resultado é um plot mequetrefe que não convence. O progresso é lento e te pune só por existir. E aí chegamos em outro problema do jogo – para deixar o progresso mais rápido, é só entrar na lojinha da Konami e comprar alguns bônus - com dinheiro real, óbvio.

O combate também não ajuda muito e é repetitivo e travado, além dos inimigos serem bem burricos. Para completar o pacote, o jogo tem um visual nada atraente e reaproveita tudo de Metal Gear Solid V. Já que economizou com cenário, visual e motor gráfico, bem que podia ter investido um pouco mais na história, não é? Por ser um jogo muitas vezes irritante, com história sem graça e sem identidade, ele ficou com nota 50 e foi o terceiro pior jogo do ano.

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E esses foram os piores jogos do ano pelas análises dos críticos! E aí, o que achou? Jogou algum desses jogos e acha que ele não merecia estar na lista? Conta para a gente nos comentários!

Fonte: Jogos/Uol

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30 Dez, 2018 - 13:53

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