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Tempo livre no fim de ano? Confira 7 mundos abertos imperdíveis de 2018

Há quem diga que tempo livre, nos dias de hoje, vale mais que dinheiro. Jogos, filmes, Netflix, quadrinhos, livros, viagens, namoro, casamento, escola, faculdade, bares... Coisas demais, tempo de menos.

Só quem joga sabe o quanto essa afirmação é verdadeira. Se antes tínhamos o poder da escolha, com dois ou três jogos saindo por mês, hoje é a escolha que "tem o poder" sobre nós. Força de expressão, claro, mas verdade seja dita: temos de ser cada vez mais seletivos em nossas decisões.

Nesse contexto, mundos abertos são tentadores. E 2018 foi um ano recheado deles. Se você estiver com tempo livre considerável neste final de ano, quando muitos lugares entram em recesso, aproveite para tirar uma casquinha. De tudo que foi lançado, o Voxel recomenda que você não perca estes aqui de jeito nenhum. Conselho de amigo e de coração. Confira!

1. Red Dead Redemption 2

Escolha óbvia, correto? Red Dead Redemption 2 não é apenas uma das melhores experiências que fãs de faroeste têm nos games: é um suprassumo do que um mundo aberto orgânico significa. Em nossa análise, demos nota máxima à obra da Rockstar.

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2. Assassin’s Creed Odyssey

Quando Assassin’s Creed Odyssey foi anunciado, o fantasma da "anuidade" voltou a assombrar os fãs, uma vez que a aventura grega foi lançada apenas um ano depois de Origins. Mas Odyssey ficou em desenvolvimento por três anos nas mãos de outro estúdio da Ubisoft – o mesmo que concebeu Assassin’s Creed Syndicate – e dissipou qualquer medo assim que saiu: trata-se de uma das melhores jornadas da franquia. Tanto que alçou uma indicação a jogo do ano no The Game Awards 2018. Confira nossa análise aqui.

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3. Monster Hunter World

No comecinho de 2018, num já longínquo janeiro, Monster Hunter World foi o jogo que, definitivamente, conseguiu fazer a franquia dar as caras a jogadores novatos, sem jamais deixar de lado os veteranos da série. Há inúmeros lugares para você explorar e caçar sozinho ou com amigos. Prepare-se para centenas de horas se quiser desbravar tudo que o mundo de Monster Hunter World tem de bom. Também conseguiu uma merecida indicação a jogo do ano no The Game Awards 2018. Leia nossa análise aqui.

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4. Far Cry 5

Far Cry é sempre uma aposta "segura" da Ubisoft, uma franquia já estabelecida, com a fórmula prontinha, receita de sucesso em muitos países – e extremamente popular no Brasil. Far Cry 5 trouxe uma proposta ambiciosa, de tom político, ao apresentar uma comunidade liderada por um fanático que pregava o fim do mundo. As explosões clássicas da franquia foram mero detalhe nesse playground da destruição. Leia nossa análise aqui.

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5. Forza Horizon 4

Nem só de ação e RPG vivem os mundos abertos: Forza Horizon é o atestado escrito em pedra de que o gênero de corrida, explorado em seu melhor formato arcade, tem pano pra manga numa ambientação livre. Forza Horizon 4 não somente trouxe um lindo território britânico – lar da Playground, aliás, estúdio responsável pela série – como também mudança dinâmica das quatro estações do ano e o refinamento de todas as mecânicas que sempre funcionaram nos anteriores. O resultado é uma experiência sólida, gostosa, cheia de liberdade e de coisas para fazer. Leia nossa análise aqui.

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6. Spider-Man

Assinada pela Insomniac, a aventura do Amigão da Vizinhança foi uma adaptação de respeito do universo do herói para o formato de jogo, com aqueles resquícios de boas lembranças do Spider-Man de PS1. Ambientado na área de Manhattan, em Nova York, o mundo aberto reserva várias atividades que fazem sentido na rotina de Peter Parker, incluindo os personagens icônicos que os fãs conhecem – e algumas escolhas ousadas para o desenrolar da história. Leia nossa análise aqui.

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7. Pillars of Eternity 2: Deadfire

Desenvolvido pela conceituada Obsidian, que agora pertence à Microsoft, Pillars of Eternity 2: Deadfire coloca os jogadores novamente na pele de um "Watcher", personagem capaz de enxergar a alma de uma pessoa e ler suas memórias. Explorável de ponta a ponta, o RPG  apresenta uma série de facções, companions e missões diferentes, num mundo "significativamente maior" que o do original.

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Menções honrosas

O mundo aberto não é um conceito "imutável" e, vez ou outra, gera discussões sobre sua concepção. Às vezes um jogo não é linear e possui aquilo que muitos chamam de "hub" explorável, mas isso não necessariamente configura um mundo aberto da maneira que alguns podem entender; trata-se de um ambiente livre e com backtracking, algo também conhecido como "sandbox".

Nessa escala, temos nomes proeminentes como God of War, Shadow of the Tomb Raider e Yakuza 6. Já no mundo aberto mais "padrão", podemos fazer duas menções honrosas de 2018: State of Decay 2 e Shadow of the Colossus.

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Opine!

E aí, que mundão aberto você pretende desbravar neste fim de ano? Sugere algum outro não citado nesta matéria? Deixe seu comentário aqui embaixo!

Fonte: Voxel

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22 Dez, 2018 - 10:34

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