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Os dez melhores games de PlayStation 2 de todos os tempos

Foram tantas histórias inesquecíveis

O PlayStation 2 é um marco na história dos videogames -- nada menos do que o console mais vendido da história, de acordo com inúmeros veículos da imprensa internacional e a "casa" de alguns dos games mais importantes da indústria.

Lançado no ano 2000, foi na plataforma da Sony que os primeiros games de mundo aberto realmente gigantes e completamente em 3D ganharam vida, apesar de algumas tentativas bem intencionadas da era do PlayStation original, por exemplo.

Além disso, foi onde importantes franquias como God of War e Kingdom Hearts nasceram, além de representar um ponto de revitalização para séries como Resident Evil e o ápice de Silent Hill.

Abaixo, você confere nossa seleção dos dez melhores games de PlayStation 2, entre exclusivos e títulos multiplataforma. Note que demos preferência a um jogo por franquia para evitar muitas repetições e, quem sabe, apresentar novos mundos aos jogadores.

Metal Gear 3: Snake Eater (2004)

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Há quem defenda que os games da franquia Metal Gear Solid sempre são ou estão entre os melhores dos consoles nos quais são lançados. No caso do PlayStation 2, isso é absolutamente real. Para a época em que foi lançado, o jogo era simplesmente deslumbrante em termos gráficos e contava com uma trilha sonora inesquecível. O cuidado com cada detalhes era notável -- e aí reside e se encontra o verdadeiro gene artístico de Hideo Kojima. A jornada de queda do Naked Snake vai te conquistando a cada segundo e leva ao trágico e impactante final em que nos despedimos de The Boss, uma das personagens mais interessantes e bem construídas na história dos videogames.

Grand Theft Auto: San Andreas (2004)

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Todas as gerações de console desde a era 32-bit possuem algum grande GTA. No caso do PlayStation 2, são pelo menos três e um deles, GTA San Andreas, está entre os favoritos dos fãs e é, sem dúvida, o melhor entre os lançados para a plataforma. Quem não passou horas e horas decorando códigos para conseguir mais dinheiro? Mais armas? Deixar os pedestres malucos? Fazer os carros voarem? As memórias cabem em uma lista tão intensa quanto a de trapaças. E toda a diversão ainda vinha acompanhada de uma história engajante, protagonizada pelo inesquecível CJ. Será que um dia o veremos de novo?

God of War II (2007)

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Kratos, hoje, é quase sinônimo de PlayStation e, embora o primeiro game seja, de certa forma, o mais importante da série, já que trouxe o surgimento do personagem, foi no segundo jogo que ele consolidou seu espaço como ícone de toda uma geração de jogadores. Tudo parecia absurdamente grandioso. Cada elemento dos cenários, que sempre levavam em conta o posicionamento da câmera de forma que simplesmente andar por entre construções parecia incrível, a maneira como a história se desenvolvia e, claro, os grandes combates contra os Deuses, que sempre vinham acompanhados de quick time events cheios de acrobacias monstruosas. Não bastassem estes elementos, o jogo era extremamente belo, provavelmente o mais bonito do PlayStation 2.

Resident Evil 4 (2005)

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O quarto game na cronologia da franquia trouxe mudanças radicais não apenas à série, mas também ao gênero conhecido como survival horror. Protagonizado por Leon, um dos personagens mais adorados entre os fãs desde sua primeira aparição, em Resident Evil 2, o game passou a contar com a câmera na altura do ombro do personagem, em vez das câmeras estáticas utilizadas na trilogia original, e trouxe muito mais elementos de ação do que o esperado, dando origem ao action horror. Mais importante -- os inimigos não eram mais zumbis. No entanto, mesmo com tantas alterações em seu DNA, o jogo trouxe momentos aterrorizantes e agonizantes, como as mulheres com serras elétricas e os lasers que exigiam habilidades ninja de Leon.

Prince of Persia: The Sands of Time (2003)

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O reboot de uma das franquias mais importantes na história dos games trouxe um dos melhores jogos de plataforma de todos os tempos. A história não era brilhante e visualmente, trata-se de uma experiência impressionante, mas o brilho mesmo estava na jogabilidade, que tornava este um jogo muito fácil de se gostar -- seja pelas mecânicas de combate ou pelos enigmas que tínhamos de resolver por meio dos desafios de plataforma. Quem não se lembra de correr pelas paredes a toda velocidade e ficar girando em círculos nas estruturas que pendiam das paredes e tornavam a progressão pelas fases muito mais acrobáticas?

Silent Hill 2 (2001)

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Tido por muitos como o melhor game de terror da história -- e considerado, unanimemente, como o mais divertido da série --, o título da Konami trouxe uma história tão absurda e bizarra que há quem esteja traumatizado até hoje simplesmente por tê-la conhecido. Aliás, tão impactantes quanto o terror eram alguns dos vários finais ridículos e memoráveis, como aquele em que descobrimos que um cachorro era a verdadeira mente por trás de tudo de ruim que aconteceu na cidade. Além disso, claro, como não lembrar do Cabeça de Pirâmide, que tornou-se referência de terror até em outras mídias.

Final Fantasy X (2001)

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O primeiro Final Fantasy lançado no PlayStation 2 trouxe todos os elementos que fãs da franquia já adoravam acompanhados de gráficos simplesmente inacreditáveis. Nunca antes na história de FF os cenários, personagens e batalhas tinham sido tão detalhados. Além disso, o jogo serviu como porta de entrada para inúmeras fãs cujas primeiras experiências com a série se deram na plataforma, sendo importante para a renovação do público, que foi determinantes para a longevidade da série que continua lançando jogos até hoje.

Okami (2006)

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Existem jogos capazes de despertar sensações únicas no jogadores e Okami com certeza é uma dessas experiências contemplativas sem qualquer paralelo, ainda mais considerando o tempo de seu lançamento Além de ser um game lindíssimo no estilo artístico japonês, o jogo traz elementos interessantes da não tão explorada mitologia nipônica. Trata-se de um conto adaptado para um game, que funciona muito bem. A jogabilidade de Okami também merece aplausos. Há três categorias de armas, chamadas de instrumentos: refletores, rosários e espadas. É possível equipar uma como primária e outra como secundária e a forma como funcionam muda de acordo com sua composição. Alem disso, Okami conta com uma habilidade chamada "Pincel Celestial", em que o jogador usa a tela para desenhar, seja no mundo aberto ou no próprio combate, técnicas divinas que ele mesmo desenha, abrindo inúmeras possibilidades

Kingdom Hearts II (2005)

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O encontro entre os mundos de Final Fantasy e Disney podia ter dado muito certo ou muito errado -- felizmente, os jogadores aceitaram a proposta e abraçaram esta, que se tornou uma das franquias mais amadas da história. O segundo game foi fundamental para conquistar não apenas quem ficou encantado por toda a tradicional magia dos mundos Disney traduzida nos videogames, mas também aqueles que buscavam uma jogabilidade mais funcional e divertida. Com a correção dos problemas de gameplay do primeiro jogo, o segundo da série finalmente encontrou o ponto de equilíbrio entre nostalgia, emoção e a diversão em seu formato clássico nos videogames.

Shadow of the Colossus (2005)

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Não há quem tenha jogado Shadow of the Colossus sem se perguntar se era justo sair matando aquelas criaturas gigantes, que não representavam perigo algum para o protagonista ou para o mundo. E claro que os momentos de reflexão vinham acompanhados de longas e solitárias jornadas nas quais encarávamos o horizonte tão cuidadosamente construído para proporcionar aos jogadores imagens que jamais deixariam suas cabeças. A sensação de jogar Shadow of the Colossus pela primeira vez é indescritível e atinge cada jogador, pessoalmente, de maneira única. Eis uma das maiores provas de que videogames também são arte.

Fonte: Br/Ign

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16 Set, 2018 - 19:47

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