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10 melhores jogos do gênero Cyberpunk!

Sujeira tecnológica...

Já fizemos uma lista explicando uma pouco mais sobre o gênero cyberpunk, chegando até a recomendar alguns filmes que o abordam de maneira primorosa. Agora, chegou a vez dos joguinhos.

Futuros com tecnologias super avançadas, anarquia, caos e decadência se encontram nos títulos que habitam esta lista. Confira os 10 melhores jogos do gênero cyberpunk!

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Syndicate

Reinventando a icônica franquia de jogos RTS, o Syndicate de 2012 dá aos jogadores adrenalina pura no formato de um jogo de tiro em primeira pessoa estiloso e visualmente denso.

Na trama, ambientada no ano 2026, o agente Miles Kilo tenta ajudar a empresa Eurocorp na eliminação de integrantes importantes de outras corporações rivais. No processo, ele descobre que pode não estar exatamente trabalhando para os mocinhos.

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Snatcher

Adventure Cyperpunk produzido pela Konami no ano de 1988, Snatcher é uma das primeiras obras do visionário Hideo Kojima. O jogo continha uma pegada extremamente cinemática, contando com uma forte influência visual do clássico Blade Runner correndo em suas veias estéticas.

Na trama, após um acidente biológico, uma forma de vida-artificial começa a sequestrar pessoas e tomar o seu lugar, sendo conhecidos como Snatchers. No jogo, você encarna Gillian Seed, um homem que precisa encontrar a fonte destas criaturas e descobrir sua ligação com o seu passado.

O jogo é a prova que o Kojimestre estava desde cedo produzindo obras-primas.

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System Shock

Jogo que mais tarde gerou a franquia Bioshock, se tratava de um RPG em primeira pessoa onde o jogador controlava um hacker que tentava frustar os planos de uma vilanesca inteligência artificial chamada SHODAN.

Com diversos elementos soturnos e uma atmosfera bem trabalhada, o jogo foi extremamente influente para o gênero não só dos Cyberpunks, como também dos jogos em primeira-pessoa.

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A Franquia Deus Ex

Deus Ex se tornou uma das franquias cyberpunk de maior renome no mundo dos games, alinhando diversos gêneros como stealth, ação, tiro e RPG em títulos primorosos.

A franquia se iniciou em 2000, com o primeiro Deus Ex. Hoje em dia, conta com 5 títulos, nos quais a trama foca em temas transhumanistas, tecnologias avançadas e disputas entre facções secretas.

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Shadowrun: Hong Kong

Embora a franquia de RPGs Shadowrun tenha rendido diversos jogos ótimos, para esta lista, vamos de Hong Kong.

O universo Shadowrun mistura elementos de Cyberpunk junto de fantasia urbana (sendo até uma das inspirações para Bright).

O sistema de batalhas do game é por turnos, embalando uma trama rica ambientada em universo cativante no ano de 2056.

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E.Y.E: Divine Cybermancy

Imagine ser membro de um exército secreto de monges guerreiros cibernéticos que lutam contra um exército de demônios?

E.Y.E é mais ou menos nessa pegada, com uma atmosfera grossa e uma jogabilidade em primeira pessoa, a inventividade do jogo junto de seus diversos upgrades para o personagem, mantém o jogador entretido em seu universo intoxicante, por mais que às vezes as mecânicas e interfaces de EYE possam parecer confusas.

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Ruiner

Hackers, violência estilizada, seres cibernéticos, uma trilha-sonora pulsante, uma metrópole chamada Rengkok. Ruiner é um arquétipo do gênero Cyberpunk no meio dos games, contando com uma jogabilidade frenética e incessante embalada por uma atmosfera intoxicante, o jogo é vital para todos os fãs do gênero.

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Transistor

Uma trilha sonora hipnotizante aliada à visuais incríveis e uma jogabilidade inventiva fazem de Transistor uma obra-prima ímpar do gênero cyberpunk no mundo dos games.

A jogabilidade se passa através de um ponto de vista isométrico, onde o jogador controla a personagem Red em diversos locais hostis através de um jornada sensorialmente estimulante.

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Killer is Dead

Este jogo é uma loucura.

Aqui, você joga como o assassino de aluguel Mondo Zappa, que trabalha executando contratos para um ciborgue chamado Brian. As particularidades do gênero noir se misturam com as bizarrices oriundas de animes de maneira bem única e irreverente ao decorrer de Killer Is Dead, criando um jogo hack n' slash extremamente envigorante, divertido e insano. Sem dúvida, umas das obras mais singulares do gênero Cyberpunk nos games.

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VA-11 Hall-A: Cyberpunk Bartender Action

Olhando por cima, você pode não dar muito por VA-11 Hall-A, já que o jogo se desenrola como uma visual novel, sem foco na ação ou violência.

Não, aqui você é uma atendente de bar em um mundo cyberpunk, onde não acompanha a rotina do detetive sisudo e melancólico ou do psicopata cibernético, mas sim do cidadão médio que povoa esse tipo de universo decadente.

Então sente-se, prepare bons drinks, escolha uma boa música e absorva histórias melancólicas de uma galeria de personagens excêntricos. Quanto mais dura a vida fica, mais importante fica o bar da esquina, o copo de álcool e o ombro amigo.

Fonte: Legiaodosherois/Uol

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20 Jan, 2018 - 18:18

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