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EA: “Estamos cada vez menos dependentes de novos jogos”

EA está convencida que seu futuro está nas assinaturas.

Desde o lançamento do EA Access, que ainda ficou limitado ao Xbox One, as coisas mudaram na EA. A dona de marcas importantes como FIFA e Need for Speed está identificando a chance de lucros em um modelo diferente de negócios. Talvez não seja o que a grande maioria dos jogadores deseja. Mas segundo a EA, vem dando certo.

Falando na conferência global de tecnologia (UBS), Blake Jorgensen deu diversas declarações importantes. Segundo ele, o sucesso de iniciativas como o FIFA Ultimate Team e Madden Ultimate Team, geram muita receita adicional a longo termo depois que o jogo base é lançado.

Ele também observou que ao casar este modelo de negócios com serviços como o EA Origin Access e o mesmo serviço no Xbox One, a empresa consegue tornar estas plataformas ainda mais lucrativas.

Veja o que ele disse:

"Nosso negócio é cada vez menos dependente de novos jogos. Mas nós somos capazes de trazer ótimos novos títulos que se tornam franquias."

"Talvez o jogador chegue no serviço de assinatura para jogar Star Wars. Então ele testa Madden e percebe que gosta do game. Que gosta de se dedicar ao jogo. Aí passa a existir a chance de gastarem no Ultimate Team. É uma boa oferta pro consumidor. No entanto, para nós, é um negócio mais fácil para gerir a longo prazo. Além de não ter a limitação que a maioria dos serviços de assinatura poderiam ter."


Sobre Anthem

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Jorgensen disse também que Anthem é um destes novos jogos que a EA quer transformar em uma grande franquia. Ele viu o jogo rodando e disse estar impressionado.

"Estive em Edmonton com o time de desenvolvimento algumas semanas atrás. Vi o jogo e joguei. O time vem fazendo um ótimo trabalho. Estamos muito empolgados com o que teremos no ano que vem."


Pensando pelo lado de negócios, a EA traça um caminho lucrativo. Além de gerar receita, o FUT é divertido para quem se dedica, mesmo sem pagar nada dentro dele. No entanto é preocupante ver que criar novos jogos é algo menos lucrativo que gerir um negócio como este. Que no futuro, tanto a EA quanto outras produtoras não se limitem somente a isso. Que a criatividade é a experiência ainda possam fazer a diferença.

Fonte: Gameindustry

Fonte: Comboinfinito

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15 Nov, 2017 - 13:04

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