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Se não gosta, não apoie os jogos com micro-transacções e as editoras

A temática das caixas de loot promete continuar a dar que falar e, especialmente para os que compram jogos de R$200 com micro-transações, continuará como um dos mais controversos temas.

As editoras e estúdios dizem que os custos de desenvolvimento são agora entre 5 a 10x superiores ao que eram há 15 ou 20 anos atrás, mas por seu lado, o preço dos jogos permaneceu fixo. Isto significa a necessidade de procurar fontes adicionais de receita.

Niles Sankey, antigo funcionário da Bungie, comentou o assunto e diz que o assunto é na verdade muito simples: isto é um negócio e as pessoas não devem apoiar as micro-transações se não gostarem do que representam.

"Os programadores têm de poupar para a reforma e alimentar as suas famílias... Se as pessoas não gostam de caixas de loot e micro-transações, não deviam apoiar o jogo com a sua compra. Também sugiro não comprar jogos de companhias que anteriormente demonstraram medidas indignas de confiança."

Sankey diz que não aposta mais nos jogos de desenvolvimento intensivo e não os joga.

"Na minha opinião, existem melhores formas de passar o seu tempo e a sua vida. Existem tantos jogos que não te viciam... e tanto para fazer na vida além dos videogames."

A postura de Sankey parece bem direta, não compre os jogos e não apoie a editora se não gosta das suas práticas.

Fonte: Eurogamer

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20 Out, 2017 - 09:33

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