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Polícia acredita que jovem que sumiu no Acre fez jogada de marketing

A Polícia Civil do Acre encontrou contratos assinados na casa de dois amigos de Bruno Borges, o jovem que sumiu no Acre no dia 27 de março. Os contratos destinavam a renda da venda de 14 livros assinados por Bruno aos amigos. Anteriormente, surgiu a informação de hackers que estavam descodificando as mensagens deixados pelo jovem.

A Polícia encontrou contratos destinando parte da renda de vendas para amigos de Bruno.

De acordo com o G1, o delegado Alcino Júnior cumpriu um mandado de busca e apreensão na casa de Marcelo Ferreira, um dos amigos de Bruno. Por lá que a Polícia encontrou contratos destinando parte da renda de vendas para amigos (Ferreira, Mário Gaiote e um primo chamado Eduardo Borges). Ao site, Júnior comentou que Ferreira omitiu essa informação anteriormente, o que o levou a prisão.

"Ele (Marcelo Ferreira) mentiu e omitiu informações na primeira vez que foi ouvido a respeito do caso do desaparecimento do Bruno. Inclusive, ele foi responsável por retirar a cama e o rack do quarto do Bruno. Ele foi conduzido até a delegacia para ser ouvido novamente, mas, no momento, ele está preso", disse Alcino Júnior. Ferreira foi solto na tarde desta quinta-feira (01).

Tudo indica que a Polícia Civil do Acre está bem próxima de um desfecho.

"Marcelo ajudou o Bruno em tudo, na logística toda. Eles [Ferreira e Gaiote] falavam que, com a divulgação em nível nacional, ficariam ricos, que tinham uma porcentagem, o que acabou ficando comprovado na apreensão dos contratos. Era planejada a parte de produção e posterior publicação dos livros", afirmou o delegado.

Tudo indica que a Polícia Civil do Acre está bem próxima de um desfecho para um dos casos que mais viralizaram na internet nos últimos meses. As investigações continuam.

Fonte: Megacurioso

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02 Jun, 2017 - 13:18

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