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9 dispositivos e marcos especiais para o mundo da tecnologia em 2017

O ano de 2017 está muito próximo e, com ele, muitas novidades tecnológicas devem pintar no nosse admirável mundo novo. Dispositivos de todos os tipos têm saído das mentes geniais de desenvolvedores para o papel e, com um pouco de esforço, do papel para a vida real, trazendo facilidades e praticidades que sequer imaginávamos há anos atrás.

A humanidade também vai atingir marcos dignos de menção, com o aumento vertiginoso de usuários da internet através de todos os meios, mas principalmente fazendo uso de dispositivos móveis como smartphones e tablets. Novidades boas e ruins na área de produção de energia podem ditar como vamos nos sustentar nos próximos anos.

Para finalizar, alguns dispositivos interessantes que provavelmente (ou não) vão fazer parte das nossas vidas, tanto no trabalho quando na hora da diversão, facilitando nossa vida e continuando conduzindo nossa sociedade a passos largos rumo ao futuro. Confira a seguir 9 dispositivos e marcos especiais para o mundo da tecnologia em 2017

Celular dobrável da Samsung

Após um ano ruim para a Samsung – que tomou um prejuízo enorme com as explosões do Note 7 –, o ano de 2017 pode trazer novidades para que a empresa sul-coreana recupere sua credibilidade e fuja um pouco do lugar-comum. Por isso, aparentemente, a companhia deve lançar ano que vem um smartphone diferente de tudo que existe hoje: um aparelho dobrável com duas telas.

Não se trata de algo parecido com o seu antigo StarTAC ou o saudoso Motorola V3, mas sim de um celular com uma tela dobrável em OLED cujo conceito foi mostrado em um vídeo ainda em 2014, mas que pode ser anunciado a qualquer momento pela Samsung, especialmente com a CES 2017 se aproximando. Confira abaixo como pode ser o smartphone do futuro:




Robô cozinheiro

Pode parecer uma coisa de menor importância, mas a tecnologia por trás desse robô – na realidade, braços robóticos capazes de cozinhas – pode revolucionar esse campo que vem avançando a passos largos em diversas categorias, implantando inteligência artificial principalmente em atividades do nosso dia a dia.

Fabricado pela Moley, o robô cozinheiro é capaz de criar pratos e outras receitas a partir de uma biblioteca própria e tem a capacidade de utilizar utensílios diversos de cozinha. O dispositivo deve chegar às lojas para o consumidor em 2017 e as ideias para um futuro mais distante é acoplá-lo a uma geladeira e uma lava-louças, para que o robô faça o serviço completo, e usar uma câmera para que ele aprenda receitas que você mesmo pode ensinar.




4,6 milhões de carros elétricos vendidos

Será que o futuro da indústria automobilística está nos carros elétricos? Muitos acreditam que não, mas em 2017 alcançaremos o marco de 4,6 milhões de unidades de veículos com energia limpa vendidos no mundo todo (entre híbridos e totalmente elétricos). A previsão é que esse número cresça para 6,6 milhões até o ano de 2020 (7% da frota total), mesmo com os obstáculos colocados pelas limitações tecnológicas e, claro, a indústria do petróleo.

A adoção mais massiva de veículos elétricos pode ser de grande importância para toda a humanidade, visto que diminuiria consideravelmente o uso de recursos energéticos que, além de serem poluentes e afetarem negativamente o meio ambiente, não são renováveis e podem ser esgotados no próximo século.


ImagemDuelo de interesses

3,6 bilhões de usuários na internet

Conforme o acesso à internet vai sendo levado para cada vez mais pessoas no mundo e os dispositivos para navegação se tornam mais acessíveis, com preços mais baixos e tecnologias mais avançadas, o número de usuários aumenta vertiginosamente. Em 2017, provisões indicam que 3,6 bilhões de pessoas terão acesso à rede mundial, quase metade da população da Terra.

Apesar da boa notícia, ainda há muito o que se fazer para aumentar esse número em escala global. Um estudo realizado em 2015 pelo Facebook apontou quatro fatores que servem como obstáculos para esse crescimento: pouca ou falta de infraestrutura em locais mais pobres; custo do acesso; habilidades; e barreiras culturais.


ImagemInternet sendo usada em diversos meios

Tráfego da internet chega ao zetabyte (1 trilhão de GB)

Ainda na onda do crescimento da internet, os números esperados para 2017 no que diz respeito ao tráfego de informações pela rede mundial são impressionantes: a virada do ano de 2016 para o seguinte marca o alcance da casa do zetabyte, ou seja, 1 trihão de gigabytes, em tráfego de dados por ano na internet.

Segundo previsões, esse valor deve aumentar absurdamente e chegar aos 2,3 ZB anuais até 2020. Com uma quantidade de transferência de informações de 1,1 ZB no início de 2017, o valor mensal representa aproximadamente um tráfego de 88,7 etabytes, ou 88,7 bilhões de GB.


ImagemO tráfego de dados na internet aumenta a cada dia

Novo Xbox One e Nintendo Switch

Se você é fã dos jogos eletrônicos de console, pode ir botando a mão no bolso em 2017: além de novos dispositivos de realidade virtual no mercado, dois novos consoles estão programados para lançamento ano que vem: O Nintendo Switch e o Xbox One Project Scorpio.

O novo console da empresa japonesa criadora de Mario e muitos outros deve chegar às lojas em março de 2017 e vai se comportar de forma híbrida, apresentando características de dispositivo fixo para ser jogado ligado a uma televisão, e aparelho portátil, podendo ser usado em qualquer lugar.


ImagemNintendo Switch

Já a nova versão do Xbox One, com o codinome de Project Scorpio, deve estar disponível para compra até o final do ano que vem e vai apresentar um hardware mais poderoso que sua versão comum, suporte para 4K e realidade virtual. Fica aí uma boa dica para o Natal do ano que vem.

ImagemXbox One Project Scorpio: suporte para 4K

Novas usinas nucleares na China e nos Emirados Árabes Unidos

Apesar de toda a controvérsia por trás desse sistema de geração de energia, a primeira usina nuclear dos Emirados Árabes Unidos deve começar a funcionar no ano de 2017. Apenas um gerador de quatro no total será colocado para trabalhar, com o resto sendo ativado até 2020, e juntos vão fornecer 25% de toda a eletricidade do país.

Já na China, isso não é novidade há muito tempo, mas uma nova usina também prevista para iniciar seus trabalhos em 2017 será capaz de produzir 200 megawatts. Ela será mais uma das 30 usinas no país, sendo que 24 delas ainda estão em fase de construção. Segundo a World Nuclear Association, a China já é autossuficiente na produção e construção de reatores nucleares.


ImagemEnergia nuclear: necessidade perigosa

Custo de painéis solares chega a US$ 1,7 por watt

A popularização dos painéis solares para a geração de energia elétrica tem ajudado a economizar recursos esgotáveis e poluentes que prejudicam a natureza. O avanço nas tecnologias facilitou o acesso a esses dispositivos e fez com que pessoas e até grandes empresas substituíssem parte ou a totalidade de sua fonte de eletricidade.

Todo o desenvolvimento tecnológico fez com que o preço do Watt produzido por esses painéis caísse vertiginosamente nos últimos 30 anos e a tendência é cair mais ainda. Em 1980, o Watt produzido através da energia solar era de US$ 22, cerca de R$ 74. Em 2016, passou para menos de US$ 3, em torno de R$ 10. O que se espera para 2017: que o valor caia para até US$ 1,7, pouco menos de R$ 6.


ImagemEnergia limpa e renovável

Primeiros peixes serão coletados pela Oceansphere

A Oceasphere é um criadouro de peixes para o consumo humano que utiliza tecnologia de ponta e é capaz de criar 1 mil toneladas dos animais marinhos a uma profundidade de 400 metros a alguns quilômetros da costa do Havaí, nos Estados Unidos. A modernidade está por toda parte: todo o sistema de alimentação é automático, sensores controlam a qualidade da água.

Sendo projetada há anos, a Oceansphere deve entrar em funcionamento e produzir os primeiros peixes para consumo em 2017. Em 2012, 1,7 mil pessoas assinaram um manifesto contra a construção do criadouro e mais 400 escreveram cartas demonstrando descontentamento com a estrutura. Seja como for, calcula-se que a indústria da pesca, juntamente com a de equipamentos para piscicultura, valha cerca de US$ 75 bilhões – cerca de R$ 254 bilhões, até 2020.


ImagemA piscicultura do futuro

Fonte: Tecmundo

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19 Dez, 2016 - 08:12

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