Game indie brasileiro, Breath, retrata a destruição do mundo na 3ª Guerra Mundial
O ano é 2068. Estados Unidos e China começaram uma guerra nuclear que acabou matando mais de 8 bilhões de pessoas. Apenas 400 milhões de sobreviventes restam na planeta e agora eles precisam sobreviver perante às condições subumanas e à extinção da grande maioria das espécies de animais e plantas.
Esse é o contexto de "Breath", game indie brasileiro da NukGames que está também na Steam Greenlight, programa que permite que os usuários decidam, por meio de pedidos e votos, quais títulos devem entrar no catálogo oficial de venda da plataforma online da Valve.
Segundo o produtor Paulo Brunassi, o jogo combinará elementos de ação com plataforma e terá ciclos de dia/noite com iluminação dinâmica. O oxigênio e a escassez de munição serão duas preocupações constantes do jogador durante o gameplay. Fora o trailer legendado legendado acima, um outro trailer com a jogabilidade será divulgado em breve.
"Breath" tem lançamento marcado para meados de 2015 e apenas no PC. Para saber mais sobre o game, acesse a página da NukGames no Facebook e acompanha as atualizações da empresa no Twitter.
Arsiel 02 Dez, 2014 17:34 0
paulobrunassi 28 Nov, 2014 14:38 0
Bluesday 27 Nov, 2014 00:39 -1
cara, eu desenvolvo jogos e posso te dizer que os de fora valorizam mais os games br que os próprios br. Existem jogos que fazem um tremendo sucesso na asia e vcs nem sabem que são br. Os desenvolvedores br costumam fazer uma versão pro brasil, depois de ver a repercussão que o jogo teve fora e se vale apena traduzi.
topozin 26 Nov, 2014 19:37 0
Tudo bem ser focado no internacional, mas nao poderia ter os dois idiomas? ou e dificil um jogo brasileiro ter o idioma principal em portugues? Sempre o de fora e melhor, por isso brasil e brasileiro se afundam cada vez mais na merd... nao sabem valoriza o de casa
gustavomoraes 26 Nov, 2014 17:26 1
storage4kl 26 Nov, 2014 17:02 0
mwagner 26 Nov, 2014 15:59 1
jos 26 Nov, 2014 15:21 3
marcioreis3 26 Nov, 2014 15:15 3
Para acontecer igual o Aritana que mais de 90% das copias eram piratas.
E os próprios produtores afirmavam que foi um erro ter focado no mercado nacional.
Enquanto tiver a mentalidade de pirataria, acho certo focar no mercado la de fora.
chucky515 26 Nov, 2014 14:34 1
sammi 26 Nov, 2014 14:17 1
ceboobo 26 Nov, 2014 13:01 1